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sexta-feira, 1 de junho de 2018

O Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965)


O Concílio Ecumênico Vaticano II, foi convocado no dia 25 de dezembro de 1961, através da bula papal "Humanae salutis", pelo Papa João XXIII. Este mesmo papa inaugurou-o, a ritmo extraordinário, no dia 11 de outubro de 1962. O Concílio, realizado em quatro sessões, só terminou no dia 8 de dezembro de 1965, já sob o pontificado do Papa Paulo VI.

Nas quatro sessões, 2.540 prelados convocados de todo o planeta discutiram e regulamentaram vários temas da Igreja Católica. As suas decisões estão expressas nas 4 constituições, 9 decretos e 3 declarações elaboradas a aprovadas pelo Concílio.

Os 2.540 prelados foram 1.060 europeus (dos quais 423 eram italianos, 144 eram franceses, 87 eram espanhóis, 59 eram poloneses, 29 eram portugueses,...), 408 eram asiáticos, 351 eram africanos, 416 eram da América do Norte, 620 eram da América Latina e 74 eram da Oceania.

O Papa João XXIII "imaginava o Concílio como um <>"`[...]; uma grande experiência espiritual que reconstruiria a Igreja Católica não apenas como instituição mas sim como um "movimento evangélico dinâmico [....]; e uma conversa aberta entre os bispos de todo o mundo sobre como renovar o Catolicismo como estilo de vida inevitável e vital.

Por esta razão, ao contrário dos concílios ecumêncos anteriores, preocupados mais em condenra heresias e em definir verdades de fé e de moral, o Concílio Ecumênico Vaticano II "teve como orientação fundamental a procura de um papel participativo para a fé católica na sociedade om atenção para os problemas sociais e econômicos".

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wik/Concilio_Vaticano_II

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